Workshop
Respostas Pendentes




ÁRVORE EXÓTICA ?
Quando entramos nas aléias dos Pau Mulato, depois do Lago do pescador na Região Amazônica, apareceu nos primeiros Workshops (7-05-06) uma árvore cheia de enormes nós.
Eu sei que várias espécies, como as Mangueiras, tem aspecto de enormes nós nos troncos, até tumores e formações salientes.
Mas como não conhecia essa árvore, preferi passar sem comentar nada, bom... falei que não tinha idéia.
Voltei ao Jardim Botânico a fazer algo, que devia fazer esse dia.
Ver DE PERTO e TOCAR a árvore.
E o que eram aqueles nós? CUPIM! Enormes ninhos de cupim.
Okey... ainda ao sei qual era a árvore, mas debelei o mistério dos nós.



PLANTA AQUÁTICA ?
E bem detrás da árvore com cupim, numa ilhota na água, apareciam uns troncos compridos com grandes folhas em ponta.
Lembramos os Lótus do lago do Jardim Japonês.
















Mas não eram , não...
Voltei ao Jd. Bot. a procurar essa planta no outro lugar, mas com nome...
E APARECEU!

É uma Araceae, Não Aquática, chamada em Amazonas de Anhinga Açu.

Araceae
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


A família Araceae ou das aráceas inclui as plantas vulgarmente designadas por jarro ou arão.
São angiospérmicas, monocotiledóneas. A família botânica é composta por 107 géneros e cerca de 3000 espécies.
É frequente nos trópicos da América ainda que se distribua nas regiões temperadas europeias setentrionais até aos trópicos da mesma região.
Os antúrios e a planta conhecida por copo-de-leite (em Portugal jarro) são dois membros bem conhecidos desta família, tal como a Colocasia esculenta (taro ou inhame) ou a Xanthosoma roseum.
A maior inflorescência do mundo pertence à Amorphophallus titanum ("flor-cadáver" ou "jarro-titã" - ver The Why Files – Gigante fétida (em português)).
Esta família inclui ainda as plantas ornamentais Dieffenbachia (género da comigo-ninguém-pode), Aglaonema, Caladium, Nephthys, e Epipremnum (como a planta designada por jibóia), entre outras.
Tanto o inhame como a Monstera deliciosa proporcionam alimento (o fruto da Monstera deliciosa é vulgamente chamado de "fruta-pão-mexicana" no Brasil, na ilha da Madeira "delicioso").
Os filodendros (Philodendron) constituem um género de planta de grande importância nos ecossistemas da floresta húmida, além de serem muito utilizados como plantas domésticas de decoração de interiores.

PÉSSEGO SELVAGEM?
Entre o Orquidário e a Venda de Plantas, existe uma árvore de grande porte com um fruto muito parecido com um pêssego, aveludado, mas mais escuro.


Um guarda me mencionou que era "Pêssego da Índia" e achei na Internet.
Dyospiros Philippenensis, da família Magnoliopsida e Ebenales, chamado em inglês de Velvet Apple ou Velvet Persimmon, e em Francês Pommier Velours.




DOIS PADRES FRANCISCANOS NO JARDIM BOTÃNICO

Eu comentei que além de Frei Leandro, franciscano, na história do Jd. Bot. existiam dois padres Jesuítas do Convento do Santo Antônio.
A guia ELENA DEVECCHIA acertadamente corrigiu, “De Santo Antonio: Franciscanos”. E pesquisando descubro que Frei Leandro era Carmelita!!
Oh Meu Deus.... ainda bem que todos somos iguais ante os olhos de Deus, pois eu troquei todas as Ordens!

FREI THOMAZ BORGMEIER 1892-1975

Alemão, Teólogo, padre Franciscano, nascido na cidade de Blelefeld.
Fundou em 1925 a Revista Entomológica, com importantes pesquisas sobre entomologia tropical.


FREI JOSÉ MARIANO DA CONCEIÇÃO VELLOSO 1742- 1809

Nasceu em Minas Gerais, Franciscano, filho de português e brasileira.
Escreveu uma famosa Flora Fluminensis.
Fonte: Publicação Oficial da Prefeitura para Histórico Do Jd. Bot.

FREI LEANDRO DO SACRAMENTO. ? - 1829

Carmelita e professor de botânica na Academia de Medicina e Cirurgia, que deu um grande impulso ao jardim: a plantação de chá, que se encontrava abandonada, mereceu atenção especial e, em pouco tempo, no Rio de Janeiro só se bebia chá do jardim Botânico. O aspecto paisagístico também mereceu seus cuidados com o aterro de certos locais, a construção de lagos e cascatas, a abertura de novas aléias, a plantação de mangueiras, nogueiras, pitombeiras.
Ao falecer, em 1829, deixava o local com um novo aspecto, mais agradável e acolhedor, e com espécies botânicas que lhe conferiam maior riqueza científica.

Fonte: Guia Michelin



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